Injeções de plasma e células-tronco são usadas contra as rugas
Na guerra contra o envelhecimento, homens e mulheres de todo o mundo se submetem aos mais diferentes tratamentos estéticos na tentativa de barrar o tempo e evitar que as rugas marquem o rosto, entregando a passagem dos anos. O site australiano Body+Soul listou, neste domingo (28), dois dos procedimentos mais modernos do momento.
Se antigamente investia-se em liftings, de alto custo e semanas de recuperação, agora usa-se material biológico para restaurar o volume da pele, além de outras técnicas já conhecidas, como as injeções de toxina botulínica.
Lifting com células-tronco
Segundo o site australiano, esta técnica é uma transferência de gordura que tem sido usada nos EUA. Há décadas a técnica é usada para aumentar o volume da pele envelhecida e o transplante acontece com a gordura removida do quadril, tratada e reinjetada nas bochechas, por exemplo. Se antes as células morriam, agora os cientistas já encontraram células-tronco na gordura e, por isso, acreditam que a gordura com uma quantidade mais concentrada destas células, ao ser reinjetada, acaba sendo mais efetiva. Acredita-se que no futuro as células-troncos serão usadas para produzir fibroblastos, que são tecidos que conectam as células, para ajudar o corpo a fabricar mais colágeno e elastina.
Injeções de sangueSegundo o site australiano, esta técnica é uma transferência de gordura que tem sido usada nos EUA. Há décadas a técnica é usada para aumentar o volume da pele envelhecida e o transplante acontece com a gordura removida do quadril, tratada e reinjetada nas bochechas, por exemplo. Se antes as células morriam, agora os cientistas já encontraram células-tronco na gordura e, por isso, acreditam que a gordura com uma quantidade mais concentrada destas células, ao ser reinjetada, acaba sendo mais efetiva. Acredita-se que no futuro as células-troncos serão usadas para produzir fibroblastos, que são tecidos que conectam as células, para ajudar o corpo a fabricar mais colágeno e elastina.
A técnica foi criada há cinco anos e apelidada de "vampiro facial", para tratar uma doença degenerativa, mas foi adaptada aos procedimentos cosméticos. O sangue do paciente é retirado, tratado e o plasma, separado para ser injetado em áreas como bochechas, acima do lábio e ao redor dos olhos. As plaquetas presentes no plasma contêm hormônios que ajudam na produção de colágeno. A técnica tem sido combinada ao laser de pérola, que causa microtraumas nos fibroblastos, levando a um aumento da produção de colágeno.
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