Clinica Renata Fontany
Pouco calórica e rica em aminoácidos, a gelatina é capaz de combater o fantasma da flacidez
Qual tipo de gelatina escolher?
Você vai encontrar o produto em duas versões: a alimentar e a suplementar. No primeiro caso, usada principalmente para sobremesas, e comprada em supermercados, a gelatina pode ser em pó com sabor ou sem sabor, em folhas incolores ou coloridas. No segundo caso, a suplementar, vendida apenas em lojas de suplementos alimentares, é encontrada em cápsulas ou em pó, e nada mais é do que o colágeno na sua forma mais pura. Para incluí-la no seu cardápio, anote aí: a dose recomendada é de 10 g diárias (1 colher de sopa) na forma de gelatina suplementar em pó, diluída em meio copo de água ou adicionada em sucos, leite, sopas, chás etc. A alimentar pede, pelo menos, duas porções diárias, ou seja, dois potes de 125 ml cada uma. “Vale lembrar que a gelatina industrializada tem o mesmo valor alimentício daquela tradicional caseira, preparada pelo cozimento do osso do boi. As duas versões são riquíssimas em colágeno”, ressalta Tamara. Acontece que, embora as propriedades de todas essas versões da gelatina sejam as mesmas, a concentração de colágeno é muito maior no pó suplementar, chamada de colágeno hidrolisado. “Deixe a gelatina de caixinha ou em folhas para a manutenção. No período de tratamento para unhas fracas e cabelos quebradiços, por exemplo, fique com a hidrolisada”, complementa Tamara. Os primeiros efeitos se fazem notar após dois ou três meses de consumo diário.
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