quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Psicologia na estética,clinica Renata Fontany!


foto das modelos vestida de mamae noel  20 Medicina Estética e Psicologia: uma parceria com bons efeitos As duas ciências trabalham juntas para desvendar causas de comportamentos ligados a sérios problemas que comprometem a saúde corporal e mental A Psicologia é uma ciência que estuda o comportamento e os processos mentais dos seres humanos. Já a Medicina Estética é área de atuação que utiliza técnicas para promover bem-estar físico e mental para pessoas que não se sentem bem com algumas “imperfeições” visíveis. 

 De acordo com o psicólogo, que considera a relação entre Medicina Estética e Psicologia um campo de atuação sério e inovador, muitos pacientes não conseguem localizar a causa de seu problema, passando a apenas se focar  na adversidade e vislumbrando unicamente sua resolução. Na intenção de encontrar profissionais, tratamentos ou estratégias para resolver seu problema, a pessoa pode descobrir que, mesmo com uma resolução cirúrgica ou terapêutica imediata, não há garantias para a sustentação dos efeitos, pois a causa pode ser de fundo psicológico. Saiba mais sobre a relação das duas áreas: 
 Como definir a Psicologia na área da Medicina Estética? 
 Bem, digamos que a definição é carente de literatura. Podemos defini-la como um campo no qual o psicólogo deve estar articulado com toda a equipe, na intenção de localizar bem, e de que ordem são, os fenômenos que aparecem nessa clínica. Todos os médicos, fisioterapeutas, esteticistas, assim como os demais profissionais, devem estar atentos ao “por detrás” das queixas que os pacientes apresentam. Paralelamente às práticas clínicas, é importante perguntarem se não existem questões psicológicas que acabam trazendo consequências, tanto em fenômenos veiculados pelo corpo, quanto aos comportamentos dos pacientes, que costumam alimentar, inconscientemente, o problema apresentado. 
Qual a necessidade de um psicólogo em uma clínica de medicina estética? 
 Surpreendentemente irrevogável. Muitas vezes, o paciente não tem condições psíquicas de sustentar os efeitos conseguidos por meio das intervenções clínicas e estéticas. A ansiedade é um bom exemplo e, nesses casos ou em outros semelhantes, a Psicologia/Psicanálise vai investigar a causa, o porquê do problema de cada paciente. Nesse sentido, podemos pensar em direção da cura, ou seja, pela análise dos elementos psicológicos causadores dos sintomas que se queixam os pacientes. 
Em que casos o acompanhamento do psicólogo é mais necessário? 
Suponhamos que você deseja fazer uma depilação a laser. Eu diria que provavelmente eu seria inútil para o seu caso. Todavia, levantemos a hipótese de que você nos procura para cuidar de seu couro cabeludo que está machucado em função de tricotilomania (mania de arrancar os cabelos). Agora, garanto com veemência que você precisa de tratamento psicológico e psiquiátrico, além de intervenções médicas e estéticas. É quando o paciente se sabota, se auto-mutila, quando ele não tem condições psicológicas de sustentar sua saúde e bem-estar, que a intervenção de profissionais da minha área se faz necessária. Nessas situações, os profissionais da equipe devem ser acionados a trabalharem juntos e a projetarem uma única direção: o diagnóstico e tratamento da causa do problema. 
Como funciona o trabalho com a equipe estética no caso do psicólogo?   
É ela que torna meu trabalho possível, pois a porta de entrada em uma clínica de medicina estética normalmente não é estabelecida pelo psicólogo, mesmo porque quem procura um espaço como a clinica de estética Renata Fontany tem demandas bem específicas, prioritariamente relacionadas ao corpo. Contudo, cabe aos outros profissionais da equipe identificar que o problema tem uma causa psicológica e encaminhar o paciente aos meus cuidados, como eticamente temos trabalhado . Daí a necessidade de atuar com profissionais com uma visão generalista em saúde. Os casos mais difíceis de serem resolvidos têm obtido melhores resultados quando existem parceria e diálogo na equipe. 
 Quais são os casos mais comuns encontrados nesse campo?   
 A ansiedade me parece a grande vilã dos pacientes que procuram tratamento estético e se enquadram no grupo dos que necessitam de um Psicólogo. Os que fazem cirurgia bariátrica (obesidade mórbida), por exemplo, muitas vezes se tornaram obesos não somente por uma dieta inadequada, mas também em função de usarem a comida como ponto de escape para a ansiedade. Por isso, é essencial o nutricionista e psicólogo trabalharem juntos. Há pacientes que mutilam o próprio corpo em função de ansiedade e procuram tratamento estético para tratar de tais feridas. Contudo, é previsível que, ao saírem das clinicas após os procedimentos médicos, podem tais pacientes entrarem em nova crise, mutilando-se novamente. A questão é: que tipo de elemento psicológico ou inscrição é capaz de fazer uma pessoa se auto-mutilar? São questões essas que somente podem ser respondidas por meio de uma investigação psicológica de longo prazo e com devido aprofundamento ético.  . 
  Auto-estima: 1 - O primeiro passo é ter consciência de que se tem um problema, levá-lo em consideração e buscar soluções junto â profissionais com formação de qualidade. 2 - Para estar bem consigo é necessário saber de si, sobre seus desejos, e um analista pode ajudar muito. 3 - O modo como lidamos com nossas faltas também pode ser um vilão. 4 - Existem práticas favoráveis ao bem estar, como, por exemplo, o exercício físico, a alimentação saudável e, principalmente, atividades que equivalem à direção do desejo de cura do sujeito que sofre.  criar blog
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