Com eles, controlar o peso, o diabetes ou a pressão já faz parte da rotina
A tecnologia pode ser mais uma aliada na hora de monitorar a saúde. As novidades vão desde monitores de pressão arterial que são acoplados aos celulares de última geração, aparelhos que lembram a mulher de realizar o auto-exame de mama, balanças que calculam o IMC e até aparelhos que combatem a acne. "Todos eles têm suas peculiaridades e se baseiam em conceitos fisiológicos das áreas que atendem (nutrição, fisiatria, cardiologia, endócrino) e, certamente, contaram com aval de especialistas para seu desenvolvimento. No entanto, a questão é como devemos usá-los", ressalta a médica Denise de Cássia Moreira Zornoff, do Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, da Unesp.
Segundo a especialista, os equipamentos portáteis podem ser importantes aliados dos profissionais de saúde no monitoramento de seus pacientes, mas não substituem a necessidade dos exames clínicos e de equipamentos mais sensíveis para a fase de diagnóstico e nem das consultas regulares para a fase de acompanhamento. "Além disso, todo e qualquer equipamento ligado à área da saúde, precisa ter passado por rigoroso controle de qualidade antes de ser colocado no mercado, incluindo algumas certificações por agências reguladoras de cada país. No Brasil, a Anvisa e os Núcleos de Avaliação de Tecnologias em Saúde tem importante ação neste sentido", adverte Denise. A profissional recomenda alguns cuidados na hora de utilizar estes "gadgets":
1. Certifique-se que o equipamento tem uso autorizado no Brasil
2. Informe ao seu médico sobre sua intenção de adquiri-lo e consulte-o sempre que os resultados estiverem fora dos limites da normalidade
3. Nunca use os resultados destes monitoramentos eletrônicos como substitutos da avaliação regular de saúde
4. Nunca faça automedicação
De acordo com Denise Zornoff, como a maioria dos aparelhos oferecem respostas "acessíveis e diretas", o maior risco é o usuário tentar o autodiagnóstico e o autotratamento. "Eles podem ser ótimos aliados do monitoramento de alguns sinais, mas não devem ser usados sozinhos e sem supervisão", adverte a especialista.
Segundo a especialista, os equipamentos portáteis podem ser importantes aliados dos profissionais de saúde no monitoramento de seus pacientes, mas não substituem a necessidade dos exames clínicos e de equipamentos mais sensíveis para a fase de diagnóstico e nem das consultas regulares para a fase de acompanhamento. "Além disso, todo e qualquer equipamento ligado à área da saúde, precisa ter passado por rigoroso controle de qualidade antes de ser colocado no mercado, incluindo algumas certificações por agências reguladoras de cada país. No Brasil, a Anvisa e os Núcleos de Avaliação de Tecnologias em Saúde tem importante ação neste sentido", adverte Denise. A profissional recomenda alguns cuidados na hora de utilizar estes "gadgets":
1. Certifique-se que o equipamento tem uso autorizado no Brasil
2. Informe ao seu médico sobre sua intenção de adquiri-lo e consulte-o sempre que os resultados estiverem fora dos limites da normalidade
3. Nunca use os resultados destes monitoramentos eletrônicos como substitutos da avaliação regular de saúde
4. Nunca faça automedicação
De acordo com Denise Zornoff, como a maioria dos aparelhos oferecem respostas "acessíveis e diretas", o maior risco é o usuário tentar o autodiagnóstico e o autotratamento. "Eles podem ser ótimos aliados do monitoramento de alguns sinais, mas não devem ser usados sozinhos e sem supervisão", adverte a especialista.
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