As manchas no rosto e no corpo estão entre as principais queixas nos consultórios dermatológicos. O principal vilão é o sol, mas há outros. “Alterações hormonais e alguns medicamentos também podem aumentar a pigmentação da pele”, diz a dermatologista Carolina Ferolla, mestre e doutora em ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD), em São Paulo. Por conta disso, as manchas têm colorações, formatos, tamanhos e tratamentos diferentes. “Mas de nada adianta usar cremes clareadores e fazer sessões de laser, por exemplo, se você não usar o protetor solar FPS 20, no mínimo, todo dia”, avisa a dermatologista Denise Steiner, de São Paulo, professora titular-chefe do serviço de dermatologia da Universidade Mogi das Cruzes (UMC) e delegada brasileira do comitê científico do Colégio Ibero-latino-americano de dermatologia.
• Tipo de mancha: Marrom-escura
• Como é: Também conhecida como melanose solar ou mancha senil, é mais escura, irregular e maior do que a sarda. Surge após anos de exposição à radiação ultravioleta sem proteção.
• Principais alvos: Rosto, colo e dorso das mãos de pessoas com mais de 40 anos de idade.
• Sugestão de cuidado: Uma boa sugestão é usar creme clareador à base de vitamina C, hidroquinona ou ácidos glicólico, kójico ou retinoico duas vezes ao dia e fazer cinco sessões de laser, uma a cada 15 dias. “A luz emitida pelo aparelho é absorvida pelo pigmento da pele, destruindo-o”, explica a dermatologista Carolina Ferolla.
• Tipo de mancha: Esbranquiçada
• Como é: Tem formato irregular, tamanho variado e é mais frequente no inverno por causa do ressecamento da pele, que prejudica o funcionamento dos melanócitos – as células produtoras da melanina, que é o pigmento que dá cor à pele.
• Principais alvos: Costas, ombros, antebraços e bochechas.
• Sugestão de cuidado: É simples: basta aplicar protetor solar e expor a área manchada por 30 minutos ao sol bom, aquele antes das 10h e após as 16 horas. Depois, espalhe um bom hidratante. Assim, a mancha desaparece em cerca de seis meses.
• Tipo de mancha: Sarda castanha
• Como é: É facilmente reconhecida, pois é pequena, superficial, redonda, e costuma ficar mais escura quando você toma sol.
• Principais alvos: Rosto, colo, ombros e costas de quem tem a pele muito clara, caso das loiras e ruivas.
• Sugestão de cuidado: Em casa, aplique creme clareador duas vezes ao dia. No consultório médico, faça cinco sessões de laser, uma por mês.
• Tipo de mancha: Sarda branca
• Como é: “Os pontinhos claros e arredondados surgem porque os raios ultravioleta fazem os melanócitos ‘adormecerem’, prejudicando a produção da melanina”, esclarece Carolina Ferolla.
• Principais alvos: Pernas e braços.
• Sugestão de cuidado: A dermatologista Denise Steiner sugere três sessões de crioterapia, uma por mês. Funciona assim: um jato de nitrogênio líquido é liberado para resfriar e ‘queimar’ a lesão. Com isso, os melanócitos reagem à agressão produzindo mais melanina e colorindo a marca branca.
• Tipo de mancha: Acastanhada
• Como é: É o famoso melasma, que é resultado de alterações hormonais e do contato com sol, lâmpadas, tela do computador ou televisão sem protetor solar.
• Principais alvos: Buço, testa e nariz de mulheres que tomam pílula anticoncepcional, grávidas, que fazem tratamentos para engravidar ou que têm problemas na tireoide.
• Sugestão de cuidado: A dermatologista Andreia Mateus, responsável pelo departamento de cosmiatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia do Rio de Janeiro, indica usar creme clareador duas vezes ao dia, durante seis meses, e fazer cinco sessões, uma a cada 20 dias, de peeling à base de vitamina C, alfa-hidroxiácido e ácidos kójico, salicílico ou retinoico. “O procedimento retira a camada mais superficial da pele o que, consequentemente, clareia a mancha”, diz a médica.
• Tipo de mancha: Escura
• Como é: Classificada pelos médicos como fitofotodermatose, esse tipo de marca aparece quando a pele entra em contato com o sumo de frutas cítricas, como limão, laranja ou tangerina, e o sol.
• Principais alvos: Boca e mãos.
• Sugestão de cuidado: Primeiro, é preciso cicatrizar a queimadura com uma pomada com ação anti-inflamatória. Só depois deve entrar em ação o creme clareador.
Conheça agora a melhor solução para cada problema:
• Tipo de mancha: Marrom-escura
• Como é: Também conhecida como melanose solar ou mancha senil, é mais escura, irregular e maior do que a sarda. Surge após anos de exposição à radiação ultravioleta sem proteção.
• Principais alvos: Rosto, colo e dorso das mãos de pessoas com mais de 40 anos de idade.
• Sugestão de cuidado: Uma boa sugestão é usar creme clareador à base de vitamina C, hidroquinona ou ácidos glicólico, kójico ou retinoico duas vezes ao dia e fazer cinco sessões de laser, uma a cada 15 dias. “A luz emitida pelo aparelho é absorvida pelo pigmento da pele, destruindo-o”, explica a dermatologista Carolina Ferolla.
• Tipo de mancha: Esbranquiçada
• Como é: Tem formato irregular, tamanho variado e é mais frequente no inverno por causa do ressecamento da pele, que prejudica o funcionamento dos melanócitos – as células produtoras da melanina, que é o pigmento que dá cor à pele.
• Principais alvos: Costas, ombros, antebraços e bochechas.
• Sugestão de cuidado: É simples: basta aplicar protetor solar e expor a área manchada por 30 minutos ao sol bom, aquele antes das 10h e após as 16 horas. Depois, espalhe um bom hidratante. Assim, a mancha desaparece em cerca de seis meses.
• Tipo de mancha: Sarda castanha
• Como é: É facilmente reconhecida, pois é pequena, superficial, redonda, e costuma ficar mais escura quando você toma sol.
• Principais alvos: Rosto, colo, ombros e costas de quem tem a pele muito clara, caso das loiras e ruivas.
• Sugestão de cuidado: Em casa, aplique creme clareador duas vezes ao dia. No consultório médico, faça cinco sessões de laser, uma por mês.
• Tipo de mancha: Sarda branca
• Como é: “Os pontinhos claros e arredondados surgem porque os raios ultravioleta fazem os melanócitos ‘adormecerem’, prejudicando a produção da melanina”, esclarece Carolina Ferolla.
• Principais alvos: Pernas e braços.
• Sugestão de cuidado: A dermatologista Denise Steiner sugere três sessões de crioterapia, uma por mês. Funciona assim: um jato de nitrogênio líquido é liberado para resfriar e ‘queimar’ a lesão. Com isso, os melanócitos reagem à agressão produzindo mais melanina e colorindo a marca branca.
• Tipo de mancha: Acastanhada
• Como é: É o famoso melasma, que é resultado de alterações hormonais e do contato com sol, lâmpadas, tela do computador ou televisão sem protetor solar.
• Principais alvos: Buço, testa e nariz de mulheres que tomam pílula anticoncepcional, grávidas, que fazem tratamentos para engravidar ou que têm problemas na tireoide.
• Sugestão de cuidado: A dermatologista Andreia Mateus, responsável pelo departamento de cosmiatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia do Rio de Janeiro, indica usar creme clareador duas vezes ao dia, durante seis meses, e fazer cinco sessões, uma a cada 20 dias, de peeling à base de vitamina C, alfa-hidroxiácido e ácidos kójico, salicílico ou retinoico. “O procedimento retira a camada mais superficial da pele o que, consequentemente, clareia a mancha”, diz a médica.
• Tipo de mancha: Escura
• Como é: Classificada pelos médicos como fitofotodermatose, esse tipo de marca aparece quando a pele entra em contato com o sumo de frutas cítricas, como limão, laranja ou tangerina, e o sol.
• Principais alvos: Boca e mãos.
• Sugestão de cuidado: Primeiro, é preciso cicatrizar a queimadura com uma pomada com ação anti-inflamatória. Só depois deve entrar em ação o creme clareador.
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