Música e performance na ativida física
Cada vez mais há pessoas correndo nas esteiras, parques e ruas utilizando algum tipo de tocador de música. Diversos praticantes relatam que ouvir música durante a atividade fornece uma motivação extra. O notável fundista Haile Gebrselassie declarou que tira muita energia da música “The Scatman”, que o ajuda a superar-se. E podemos observar muitos atletas com headfones nos momentos que antecedem as competições.
Parece que existe alguma relação entre música e a performance esportiva. Há muitas pesquisas investigando seus efeitos sobre os praticantes. Um estudo já demonstrou, por exemplo, que ouvir música antes de uma sessão de musculação eleva o nível de força1. Em outra pesquisa, os participantes relataram que o exercício pareceu menos exaustivo quando ouviam música2.
Atualmente já é possível montar uma sequência de músicas compatível com a sessão de exercícios. O “ritmo” das músicas acompanha o das passadas, pedaladas e inclusive braçadas. Durante uma aula de spinning, por exemplo, a sessão inicia com um som mais suave e, à medida que o exercício vai se intensificando, as músicas ficam mais rápidas e as batidas mais freqüentes. Já no final da aula, o ritmo volta a se acalmar, induzindo um efeito de relaxamento.
Um alerta: é preciso ter muito cuidado com praticantes que usam headfones na rua. Há diversos casos de ciclistas e corredores que foram atropelados ou tropeçaram. Fato: ficamos mais distraídos e devemos utilizar esse recurso sob condições de segurança. Esteiras são mais seguras para curtir um som em alto volume. Parques são locais que demandam maior cuidado, por conta do grande número de pessoas que costumam freqüentá-los. De qualquer modo, acho interessante e recomendo o uso deste recurso para um ou dois treinos semanais.
Parece que existe alguma relação entre música e a performance esportiva. Há muitas pesquisas investigando seus efeitos sobre os praticantes. Um estudo já demonstrou, por exemplo, que ouvir música antes de uma sessão de musculação eleva o nível de força1. Em outra pesquisa, os participantes relataram que o exercício pareceu menos exaustivo quando ouviam música2.
Atualmente já é possível montar uma sequência de músicas compatível com a sessão de exercícios. O “ritmo” das músicas acompanha o das passadas, pedaladas e inclusive braçadas. Durante uma aula de spinning, por exemplo, a sessão inicia com um som mais suave e, à medida que o exercício vai se intensificando, as músicas ficam mais rápidas e as batidas mais freqüentes. Já no final da aula, o ritmo volta a se acalmar, induzindo um efeito de relaxamento.
Um alerta: é preciso ter muito cuidado com praticantes que usam headfones na rua. Há diversos casos de ciclistas e corredores que foram atropelados ou tropeçaram. Fato: ficamos mais distraídos e devemos utilizar esse recurso sob condições de segurança. Esteiras são mais seguras para curtir um som em alto volume. Parques são locais que demandam maior cuidado, por conta do grande número de pessoas que costumam freqüentá-los. De qualquer modo, acho interessante e recomendo o uso deste recurso para um ou dois treinos semanais.
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