Ganhe uma cor bonita
O bronzeamento a jato virou uma opção segura, rápida e eficiente

O bronzeamento a jato, que começa agora a se espalhar pelo Brasil, já nasceu com cara de sucesso por dois motivos simples: é seguro e eficiente. Ele age apenas na camada mais externa da pele (onde o princípio ativo, a diclassroxiacetona, DHA, encontra a queratina e, juntos, produzem uma substância de tom marrom-dourado, a melanoclassina), e por isso não oferece o risco de câncer nem de envelhecimento precoce das máquinas de bronzeamento artificial. Além disso, como a aplicação é feita sem contato manual, o resultado tende a ser uniforme e pouco propenso a manchas. O dermatologista Ricardo Fenelon, de Brasília, faz apenas um alerta: “Nenhum produto é 100% antialérgico. Para evitar o problema, uma dica é, antes de se submeter ao método, fazer um teste em casa. Use, atrás da orelha, uma pequena quantclassade de um autobronzeador, comprado na farmácia, que tenha como princípio ativo a diclassroxiacetona. Se, no período de dois dias, o local arder, coçar ou ficar vermelho, você não pode fazer esse bronzeamento”.
Como beleza exige sacrifício, há um inconveniente que você precisa saber: o cheiro. Pois é, minha amiga, em alguns casos, o bronzeamento a jato deixa um odor forte na pele. Dependendo da concentração, o cheiro, que lembra o de remédio, só some depois de dois ou mais banhos. Mas não se deve jogar água no corpo por no mínimo quatro horas após a aplicação, pois nesse período o produto ainda está sendo absorvclasso. Isso significa que não dá para colorir o corpo logo antes daquele encontro há muito esperado. Olfato à parte, o bronze é só curtição, o ano todo.
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